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A balança comercial brasileira registrou superávit comercial de US$ 2,812 bilhões na segunda semana de setembro (4 a 10). De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) divulgados nesta segunda-feira (11) o valor foi alcançado com exportações de US$ 6,577 bilhões e importações de US$ 3,765 bilhões. No mês, o superávit acumulado é de US$ 3,935 bilhões e no ano, de US$ 66,345 bilhões.

Na primeira semana de setembro (1 a 3), o saldo foi de US$ 1,123 bilhão, com compras de US$ 1,072 bilhão e vendas de US$ 2,196 bilhões.

Até a segunda semana do mês, a média diária das exportações registrou aumento de 28,9% na comparação com a média diária do período em 2022, com crescimento de US$ 120,3 milhões (44,9%) em Agropecuária; alta de US$ 137,72 milhões (43,1%) em Indústria Extrativa e aumento de US$ 135,66 milhões (17,8%) em produtos da Indústria de Transformação.

Já as importações tiveram redução de 18,4% no período, também na comparação pela média diária, com queda de US$ 10,44 milhões (-45,1%) em Agropecuária; recuo de US$ 32,72 milhões (-37,4%) em Indústria Extrativa e diminuição de US$ 174,03 milhões (-16,3%) em produtos da Indústria de Transformação.

Fonte: MDIC

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O preço do diesel subiu pela sexta semana seguida nos postos brasileiros, agora sob pressão da retomada parcial da cobrança de impostos federais. Segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), o diesel S-10 foi vendido, em média, a R$ 6,18 por litro na semana passada.

É uma alta de R$ 0,05 por litro em relação ao verificado na semana anterior. Desde o início do ciclo de alta, na última semana de julho, o produto acumula aumento de R$ 1,20 por litro, segundo a pesquisa semanal de preços da ANP.

A alíquota de PIS/Cofins, que estava zerada, passou a R$ 0,11 por litro na última terça-feira (5). Em outubro, o governo sobe essa parcela para R$ 0,13. Há também retomada da cobrança sobre o biodiesel, que representa 12% da mistura vendida nos postos.

A federação que representa a revenda de combustíveis calculou o impacto do primeiro aumento de impostos em R$ 0,10 por litro -isto é, o mercado pode esperar nova alta quando a ANP publicar a pesquisa desta semana. Em outubro, o efeito é de mais R$ 0,01 por litro.

Segundo a ANP, o preço médio do diesel S-10 só era inferior a R$ 5 por litro na semana passada em dois estados, Alagoas e Amazonas. O Acre teve o preço médio mais caro do país: R$ 7,02 por litro. Em São Paulo, o preço médio era de R$ 6,12.

O litro de diesel S-10 mais caro foi encontrado pela agência na capital paulista, a R$ 8,49 por litro. O mais barato, em Açailândia (MA), a R$ 4,95 por litro.

Diferentemente de outros momentos de alta na carga tributária, a Petrobras dessa vez não tinha margem para reduzir o preço nas refinarias e, assim, compensar ao menos parcialmente a pressão sobre o preço final do produto.

Pelo contrário, as cotações internacionais do diesel seguem em alta, com impactos tanto da escalada do preço do petróleo quanto dos baixos estoques no mundo às vésperas da temporada de compras para atender ao aumento do consumo durante o inverno no hemisfério Norte.

Na abertura do mercado desta segunda (11), o preço médio do diesel nas refinarias da Petrobras estava R$ 0,74 por litro abaixo da paridade de importação calculada pela Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis).

É o maior valor desde a véspera do último reajuste da estatal. Especialistas acreditam que o cenário de aperto se manterá até o fim do ano, já que na semana passada Arábia Saudita e Rússia estenderam os cortes de produção de petróleo.

Segundo a ANP, os preços da gasolina e do etanol hidratado ficaram praticamente estáveis na semana, em R$ 5,86 e R$ 3,66 por litro, respectivamente.

Fonte: Folha de S. Paulo

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A Câmara Internacional da Indústria de Transportes (CIT) está convocando seus membros para a 37ª Assembleia Geral Ordinária, que acontecerá nos dias 22 e 23 de novembro em Buenos Aires, Argentina. A 37ª edição do evento está sendo organizada pela Federação Argentina de Entidades Empresariais de Transporte Rodoviário de Cargas (FADEEAC), Capítulo Argentina.

A Assembleia Geral é uma oportunidade única de reunir os membros da Rede de Transporte Internacional e discutir questões relevantes para o setor. O evento esteve recebendo sugestões de pauta de suas entidades afiliadas até 31 de agosto. Assim que a pauta oficial for divulgada, compartilharemos por este meio.

Para informar sua participação, é necessário fazer a inscrição pelo link a seguir: https://bit.ly/3qL7XzB.

O evento terá um número limitado de vagas. Assim, terão prioridade os membros filiados da CIT e diretivos dos Capítulos.

Detalhes do Evento

Data: 22 e 23 de novembro

Local: Buenos Aires, Argentina

1º dia de atividades (sede da FPT - traslado em ônibus particular a partir dos hotéis localizados em El Retiro, Buenos Aires)

2º dia de atividades (sede da FADEEAC em Buenos Aires – traslado em ônibus particular dos hotéis localizados em El Retiro).

As últimas Assembleias da CIT ocorreram em abril na Sede da Organização das Nações Unidas – ONU, na cidade de Nova York, e, mais recentemente, em Maputo, Moçambique, no mês de julho.

Imagem: Assembleia em Nova York, CIT.

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