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Na última quarta-feira aconteceu uma reunião que visava discutir sobre os conflitos que vem agravando a situação nas fronteiras entre Argentina e Chile. No encontro estiveram presentes representantes do: Itamaraty, Embaixadas e Consulados do Brasil em Buenos Aires e Santiago, ANTT, Casa Civil, Ministério da Saúde, representantes do Governo e Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, Prefeitura de Uruguaiana, ABTI e SDAERGS.

Durante a discussão, realizada por meio de videoconferência, foram expostas as providências já tomadas, como o ofício encaminhado às frentes chilenas, destacando as condições em que os tripulantes brasileiros estavam sendo submetidos.

Várias propostas foram apresentadas, como transferir o local de testagem para Uspallata, na ACI, a possibilidade de apresentação de contraprovas, locais mais próximos à fronteira para cumprir isolamentos devidos, de pelo menos 10 dias, em caso de testes positivos, além de contar com a relação atualizada de tripulantes encaminhados à casa sanitária. As chancelarias já estão em tratativas. As propostas apresentadas dependem agora da aprovação da SEREMI (Secretarias Regionais de Saúde).

Entretanto, este impasse criou um mal-estar entre os tripulantes de todo o Mercosul, principalmente, os motoristas argentinos, que há dois dias estão impedindo o cruze de veículos de carga. Ontem à noite, por segurança, os carabineros chilenos cortaram o passo em Guardia Vieja, ficando assim paralisado o cruze de veículos de carga em ambos os sentidos.

A Assessoria Internacional da Agência Nacional de Transporte está solicitando a ALADI para verificar a possibilidade de convocar os países signatários do ATIT, para juntos discutir e buscar uma solução para o problema na fronteira Argentina/Chile. Desde abril do ano passado, quando aumentaram consideravelmente as restrições sanitárias impostas pelo Chile, o comércio exterior vem sofrendo com represamento de cargas.

Além desta pauta, e não menos importante, existe a falta de testes PCR-RT em todos os estados, principalmente no Sul, por várias razões, insumos escassos, alta procura interna por conta do novo aumento da porcentagem de contaminação, além da necessidade de testes para os turistas que retornam a seu país pelas fronteiras terrestres.

Esta Associação, preocupada com a situação que tende a agravar-se, levou ainda na semana passada a ANTT para que interceda junto aos seus pares na Argentina uma proposta como alternativa, teste tipo antígeno realizado no dia de ingresso + carteira de vacinação comprovando a segunda dose há mais de 14 dias, para os tripulantes do transporte internacional.

A sugestão foi congruente com o entendimento dos integrantes da reunião e segue a linha do que já está sendo discutido pelos Ministros da Saúde do Mercosul em reunião que aconteceu na última quinzena do mês passado, quando assinalaram a possibilidade de todos os países começarem a optar por este tipo de testagem nos controles fronteiriços. Para a Diretora Executiva desta Associação, poucas vezes conseguiu-se um parecer unânime e com grandes possibilidades de aceitação. Uma próxima reunião está sendo agendada nos próximos dias para apresentar os avanços nas negociações.

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